27 de fevereiro de 2013

Este estúpido rodopio a que chamamos de vida




A vida é efémera, o relógio nunca pára, os segundos vão-se esfumando num emaranhado de emoções e toques a que chamamos de vida. É frequente não darmos valor ao que nos rodeia, é frequente o ser humano não se contentar apenas com as coisas mais simples, como um gesto ou um sussurro. Precisamos de mais, sempre mais. Somos um ser egoísta e mórbido, sem escrúpulos e nojento, vingativo e sedento... Somos burros, parvos... Procuramos e procuramos, sem nunca desistir, por esse mundo fora a nossa alegria, quando ela pode estar a metros de distâncias, apenas a um toque ou a um sussurro. 

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